quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Primeiras experiências

Vejo todas as minhas amigas trabalhando...Ou fazendo um "bico" aqui, outro ali.
Uma proposta de estágio eu neguei para ir ao Enecom. Se eu aceitasse, quando poderia ter férias para ir à um Encontro de estudantes, ou um Congresso? Fiquei sem saber responder e optei logo pelo encontro. Ainda estou no 2º período, pensei, então tenho que aproveitar, iria ganhar experiência e dinheiro, mas talvez nem aproveitasse a vida universitária.
O Enecom foi uma ótima experiência, contando que foi a primeira vez que viajei só (sem pais e parentes) com os amigos. Gostei tanto que repetiria a dose e agora que já sei como funciona mais ou menos os esquemas dos encontros, participarei mais no próxim. Gostaria também que eles oferecessem mais coisas que interessem aos estudantes de comunicação, como o que estamos esquematizando com o projeto do Mixcom.
Nós, da C.O. queremos muito que o projeto saia do papel (ou ao menos, chegue até ele), pois o que queremos oferecer nesse encontro é algo que nenhum outro já teve (acho). Começando pela organização, que eu prezo eu qualquer lugar, queremos oferecer mini-palestras e oficinas que tenham a ver com o nosso curso de Comunicação e não que seja algo como: oficina de trançado de cabelo. E nem palestras sobre política, militancia etc. pois não são todos os estudantes que gostam dessas coisas e o que acaba afastando-os dos encontros, ou só resta o turismo pela cidade onde é realizado o evento.
Não sei fazer projetos, não faço a menor idéia por onde começar. Mas garanto que durante a organização eu vou trabalhar bastante e fazer com que fique tudo organizado. Sei que se eu não conseguir, vou ficar estressada, porque com toda a certeza, ninguem gosta que as coisas deêm errado, ainda mais uma que estamos trabalhando durante tanto tempo e com uma grande espectativa de que tudo saia como planejado.

Como escritora, estou com medo. Comecei achando que escrevia bem, depois que comecei o curso, percebi que há excelentes escritores estudando comigo e acabo não me achando apta para a profissão. Já comecei a ler, leio, mas não o bastante, gostaria de ler mais. Durante uma entrevista que fiz hoje, percebi que eu não leio nada, apesar d'eu já saber isso.
Hoje, os familiares de um jornalista falecido me contaram que pra onde ele ia, levava uma revista, um livro, um jornal, sempre estava lendo. Nas horas das refeições, num restaurante, antes da pestana e mesmo quando acordava, já era com algum desses veículos embaixo do braço. Eu gostaria de ser assim, mas não sei se ainda tenho jeito, ou se tem que nascer com o dom.
Outra coisa que muito chamou minha atenção, é que ele exercia a função de jornalista investigativo e é justamente o que eu tenho vontade de fazer... mas durante a entrevista e os familiares me contando as histórias do que ele enfrentava pra continuar a carreira e mesmo assim nunca desistiu, passou por cima de muitas autoridades e continuava fazendo seu trabalho com amor e dedicação, não sei se conseguirei ser assim. As vezes é "só fogo de palha", mas me apaixonei por esse lado do jornalismo e mesmo assim não sei se conseguirei exercer esse papel, pois sei o quanto é dificil e ainda mais pra uma mulher (não sou machista, mas infelizmente, os outros sim).
Talvez eu ainda não saiba o que quero seguir no jornalismo. Semestre passado estava muito nova para trabalhar e querendo aproveitar a vida universitária, mas neste, percebo que já estou há 1 ano na universidade, quero aprender e fazer muitas coisas e espero descobrir logo o que devo seguir para já ir planejando o meu futuro, que por mais que não seja como o esperado, eu já esteja preparada para o que vier.

domingo, 17 de agosto de 2008

“As pessoas se apaixonam e pertencem umas às outras”

Tem gente que entra com tudo num relacionamento afim de que dê certo. Mas nem sempre os dois concordam com as mesmas coisas. A mulher normalmente é mais sentimental e faz de tudo para que o relacionamento com seu companheiro seja no estilo “comédia romântica”, mesmo que ele seja o mais chato dos homens.
Alguns pensam que todas as mulheres são iguais e que devem e gostam de ser tratadas da mesma maneira. Mas nós mulheres, somos seres-humanos, e ninguém é igual (a não ser perante a lei).
Alguns homens pensam que suas mulheres são seus pertences e podem fazer o que quiserem com elas. Tem homem que acha que namorar já é o suficiente. Apesar de gostarmos (nem todas) de compromisso, não é para nos mostrar aos outros, mas sim porque nos sentimos bem em ter alguém ao nosso lado sempre que precisarmos (sem ser nossos pais ou parentes ou amigos), alguém que nos ame como mulher, que nos apoie, nos seja fiel e nos respeite. Tudo bem um pertencer ao outro, mas deve haver respeito sempre.
Compromisso não é só pedir em namoro, colocar um anel no dedo ou assinar um papel.

Fidelidade: lealdade; probidade.
Respeito: veneração; acatamento; submissão.

Há pessoas que dizem respeitar seus parceiros, mas não lhes são fiéis. Então o que é respeito pra eles? Creio que é ser infiel e não deixar com que ninguém mais saiba e muito menos o parceiro, lógico.

Trair depende da consciência de cada um. Se ela não pesa, vai persistir no erro, quando perder, vai perceber que fez errado e vai se comportar bem nas primeiras semanas (ou nos primeiros dias), se o casal voltar, vai voltar a errar.
Não digo que quem trai uma vez vá trair pra sempre, mas quem já é acostumado, não tem mais jeito, nem um juramento pela mãe basta para parar.
Bom... Mas nem todo homem é cafajeste, assim como nem toda mulher é ingênua. E devemos saber com quem andamos e nos relacionamos. Não é fácil cultivar um relacionamento, ainda mais com quem tem duas caras. Não é porque sou geminiana que serei assim, muito pelo contrário, sou extremamente sincera (até demais, as vezes).

Afinal... “as pessoas pertencem umas às outras?

Tem gente que não gosta da idéia de ter alguém mandando em si, mas no amor, não é isso que é “pertencer”, mas sim, ser do seu companheiro, é entregar seu coração a ele.

“Se eu amar alguém e esse alguém não me amar eu vou pertencer a ele?”
Responderei sinceramente que isso eu não sei. Não sou um guru do amor.

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“Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo é meu também”

Cantava essa música quando era mais nova. E muito me falavam que combinava comigo.
Hoje, sou de alguém e esse alguém é meu também.
Somos fiéis, temos respeito um pelo outro, somos ciumentos, às vezes brigamos, conversamos bastante, nos entendemos, nos apoiamos, me sinto a vontade perto dele, me sinto em paz, às vezes parece mais uma amizade, e quem não nos conhece pensa que somos irmãos, mas o que sentimos é um amor diferente, um amor entre homem e mulher.



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Amor: Afeição profunda; objeto dessa afeição; conjunto de fenômeno cerebrais e afetivos que constituem o instinto sexual; afeto a pessoas ou coisas; paixão; entusiasmo.
Paixão: sentimento excessivo; afeto violento; amor ardente; entusiasmo; cólera; grande mágoa; objeto de afeição intensa, parcialidade, sofrimento prolongado; o martírio de Cristo.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Para começar...

Para começar, me apresentarei...
Meu nome é Beatriz, tenho 19 anos, sou estudante de jornalismo na UFMA.

Fiz este blog com a intenção de por em prática a arte de escrever e também com a finalidade de perder a vergonha ao saber que estão lendo o que escrevo.


Vou fazer o possível para sempre atualizar o blog e com coisas interessantes. Talvez nem sempre eu consiga a parte de "coisas interessantes", mas quem sabe, alguns dos meus pensamentos possam entreter alguem.

beijinhos...